"Firmeza não é populismo". Rangel recusa discurso populista sobre as investigações aos incendiários
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirma que o plano de perseguir criminalmente os incendiários não é uma intenção populista. Entrevistado pelo Público e Renascença, Paulo Rangel recusa que as declarações do primeiro-ministro, Luís Montenegro, sobre suspeitas de "interesses particulares" na origem dos incêndios sejam populistas e defende que é preciso investigar e perceber que interesses estão por detrás das ignições.
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