Patrões querem dar prioridade à revisão da lei laboral, UGT diz que não é o momento
Os patrões apontam como prioritário no próximo ano, em sede de Concertação Social, rever a legislação laboral com o argumento de que é necessário rever matérias como as restrições ao "outsourcing", o banco de horas, o período experimental ou a revisão das regras que definem a vinculação dos estafetas às plataformas digitais.
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